O que realmente fere minha existência? - O Correspondente

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O que realmente fere minha existência?


Vista aérea do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, após incêndio, que ocorreu em 02 de setembro de 2018
(Ricardo Moraes/Reuters)

O que realmente fere minha existência?

Muitos colocarão essa dista expressão:

Se fere minha existência, serei a resistência.
 Me pergunto onde estava esta resistência quando essa nação era destruída?

O que realmente fere minha existência é viver preocupado todos os santos dias, para não está na estatísticas de 60 mil homicídios, fora os desaparecidos que deve dispara a estatísticas para 70 mil homicídios anuais. 

E a segurança pública usurpada pelo estado do cidadão, que foi desarmado para não se contrapor ao tirano do poder.

 Quando tu precisa de um atendimento médico e tende fica horas na filas de espera ou mesmo jogar no chão como um animal. Não esquecendo do desvio de verba da saúde e caso de corrupção. Quem não se lembra, da máfia das ambulâncias e o uso das mesmas para levar militantes para manifestação.

Sem falar a falta de interesse de alguns médicos que não respeitam o Juramento de Hipócrates, que é um juramento solene efetuado pelos médicos, tradicionalmente por ocasião de sua formatura, no qual juram praticar a medicina honestamente.

Desvio de recursos da educação com ensino precário e deturpada, instituição descuidada pelo estado ou mesmo depredada por supostos estudantes, fora os casos de corrupção nos desvios de verba na compras de merendas para instituição. De onde sair, sem mesmo conhece verdadeiramente minha nação e grandes símbolos históricos, como José Bonifácio, Princesa Isabel, Dom Pedro I, Dom Pedro II, Machado de Assis, Doutor Plínio Corrêa de Oliveira.

O que se levanta hoje se declarando resistência é somente aqueles que não fizeram nada para resgata a própria pátria. Ninguém nasce sem propósito, mas cuidado para não ser considerado inimigo da nação.


*Texto de Enus Pereira, adaptado por Matheus Almeida